Embora não tenha lido muito, em Setembro houve de tudo: um barrete de John Updike, uma estória engraçada sobre as profundezas do império romano, um clássico divertido de Alexandre Dumas.
Mas, acima de tudo, dois destaques:
1- uma pequena obra prima da melhor literatura portuguesa contemporânea, nesse singelo e belíssimo Amor e Liberdade de Germana Pata-Roxa, do cada vez mais surpreendente Fernando Évora.
2- A confirmação de uma obra genial que, inexplicavelmente me estava a passar ao lado ao longo da minha vida de leitor. Uma obra prima, um livro cheio de inteligência, sensibilidade e humanismo:
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