Num mês absolutamente dramático em termos pessoais, as leituras não foram muitas nem de qualidade excepcional.
Alguns dos livros lidos neste pouco querido mês de Agosto foram mesmo dececionantes, com destaque para dois espanhóis: um pouco amado pela crítica mas que aprecio bastante foi talvez a maior deceção do ano: Carlos Ruiz Zafón em O Prisioneiro do Céu; o outro é um "menino querido"dos críticos: Enrique Vila-Matas. Eu nunca tinha lido nada dele e... detestei este conceituadíssimo Dublinesca. É mesmo um livro para crítico ler. Ou fingir que lê.
Pelo lado positivo, dois livros que sem serem geniais são de leitura muito interessante e agradável: Ravelstein, de Saul Bellow, Revolutionary Road, de Richard Yates e, principalmente este divertido Saque do Palácio de Verão, do francês José Frèches.
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