Dos doze livros lidos destaco quatro:
O Outono do Patriarca - Gabriel Garcia Márquez
As Cidades Invisíveis - Italo Calvino
Uma Casa na Escuridão - José Luís Peixoto
Norwegian Wood - Haruki Murakami
Ou seja, três monstros sagrados da literatura mundial e um jovem escritor português.
Os livros de Márquez e de Calvino são marcos históricos. São clássicos do século XX. O de Murakami foi a obra que o lançou no firmamento dos melhores do mundo.
No entanto, o prazer de ler não é determinado pelas marcas da história.
Por isso, a minha escolha do melhor do mês vai para José Luís Peixoto.
2 comentários:
Gostava de ter tempo e essa capacidade de conseguir ler tanto em tão pouco tempo.Há alguma técnica especial ou são só as horas bem aproveitadas?
A mim os dias fogem-me por entre tarefas e recados e quando dou conta...já não consigo ler.
Nas férias leio bastante, mas quando estou a trabalhar...
Isabel
É uma questão de prioridades, Isabel: não vejo televisão, não gosto de sair... só à noite são sempre duas horas, no mínimo, para ler; duas horas dá para ler 60 a 100 páginas, dependendo do livro.
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