Foi um mês pouco produtivo em quantidade mas muito bom em qualidade.
O pequeno livro de Luís Sepúlveda, muito autobiográfico, quase intimista, é uma leitura divertida e sentida. Um livro agradável e que nos ensina muito sobre a América do Sul e sobre as lutas que o autor travou pela justiça social e pela ecologia.
Melhor ainda, na minha opinião é Para Sempre, de Vergílio Ferreira. Um livro triste, muito triste mesmo, mas terrivelmente real. Uma escrita profunda, poética e filosófica.
Mas o melhor mesmo, foi uma bela surpresa: um escritor para mim desconhecido, espanhol de nascimento radicado no Canadá, chamado Yann Martel. O livro é A Vida de Pi. Um livro absolutamente fantástico. Uma história comovente e emocionante.
1 comentário:
li este livro há alguns anos atrás e também gostei muito, acho que é uma história linda.
Enviar um comentário