De António Skarmeta só tinha lido essa maravilhosa história que é o Carteiro de Pablo Neruda, que deu origem a um belíssimo filme com Phillipe Noiret.
Quanto a esta obra, a receita é simples: aliás, de um escritor chileno descendente de croatas só poderia resultar algo como isto: a história de um povo pobre e à procura de identidade, algures na costa do mar Tirreno, uma história angustiada e melancólica, à mistura com um estilo tipicamente sul-americano; um estilo leve e a roçar o fantástico, cheio de humor, mesmo entre a desgraça.
Um livro que promete.
2 comentários:
Fico à espera da opinião final. Ainda não li nenhum livro dele, mas gostei muito de uma entrevista que ele deu à OML e escrevi um post sobre isso. Deixo aqui o link, pois já foi há algum tempo e talvez o Manuel não tenha conhecimento:
http://andancasmedievais.blogspot.com/search/label/Antonio%20Sk%C3%A1rmeta
Não, Cristina, não tinha conhecimento.
Vou já ler.
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